MESTRE ANDRÉ - IMERSÃO MUSICAL
IMERSÃO MUSICAL
O Relaxamento
Desde o surgimento da humanidade, o som se fez presente como forma de comunicação entre os povos. Emitido por homens, animais e plantas durante suas interações, a sonoridade traduz-se em uma linguagem com sentido proeminente, e que podemos chamar de música.
Segundo John Cage (1959) ¹ tudo na vida é som, inclusive o silêncio: “O que queremos é o silêncio; mas o que o silêncio quer é que eu continue falando”.
Corpo, mente e som, quando estão em harmonia, concebem a melodia particular impressa em cada indivíduo - uma linguagem própria em interação com o mundo.
O Método MESTRE ANDRÉ - IMERSÃO MUSICAL tem como princípio básico, a sintonia do SER através do elemento SOM. Com este Método, o indivíduo busca a completude de seu próprio SER, por meio de uma reprogramação física, mental e espiritual. A música percebida em sua essência fornece subsídios para que o indivíduo possa elevar-se a um plano superior, liberando-se, por meio de sensações, do plano físico.
O Método encontra na liberação do som e da música individual, a busca pelo sentido da vida, e consequentemente, a promoção de uma vida mais saudável e feliz.
¹ CAGE: Lecture on Nothing (1959). In Silence, p.109.
O RELAXAMENTO canaliza as sensações necessárias para o bom desempenho da máquina chamada corpo humano.
O objetivo primordial é elevar a mente do SER sagrado que reside em cada um de nós. Elevar a alma, o bem-estar físico e espiritual, através da canalização do chakra central.
A música sentida fornece subsídios para que o indivíduo possa elevar-se a um plano superior, liberando-se, por meio de sensações, do plano físico. O relaxamento encontra na liberação do som e da música, a busca pelo sentido da vida e, consequentemente, a promoção de uma vida mais saudável e feliz!!
As músicas utilizadas nos encontros são de minha autoria e algumas existentes para esse objetivo. Foram criadas de forma a fornecer a paz espiritual e promover a elevação do ser, proporcionando arrepios na pele e na alma de quem as escuta. Tecnicamente, minhas músicas foram compostas com acordes e tonalidades que mexem diretamente com a sensibilidade do chakra interno.
Para evitar as conotações da expressão "orgasmo da pele", os pesquisadores defendem a utilização da palavra "frisson" para descrever o fenômeno. Mesmo assim, eles admitem que a comparação também acontece em outras culturas. No norte da Índia e entre os sufis paquistaneses, por exemplo, há uma longa discussão sobre a dimensão erótica da música que é ouvida atentamente.
Os cientistas ainda tentam descobrir por que exatamente o "frisson" acontece, mas a forma como o nosso cérebro monitora expectativas parece oferecer explicações. Segundo Loui, desde o momento em que nascemos nós aprendemos regras de composições de música. Se uma canção segue os padrões à risca, ela não consegue captar a nossa atenção; se quebra todas as expectativas, é vista como mero barulho. A "mágica" aconteceria entre as composições que mexem com as fronteiras do familiar e do desconhecido. Quando recursos inesperados são usados, a música seria capaz de "excitar" o nosso cérebro, gerando o "orgasmo". (Jornal O Globo, 2015, Caderno ELA)[1]
[1] Jornal O Globo (2015). Música pode despertar 'orgasmo da pele', dizem pesquisadores. Caderno ELA. Disponível em https://oglobo.globo.com/ela/gente/musica-pode-despertar-orgasmo-da-pele-dizem-pesquisadores-16988568 (consultado em 15 de dezembro de 2019)
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